Paixão? Carinho? Amor!
Esse texto é pra você…
Pra você que ama e não é amado. Pra você que ama e é amado. Pra você que é amado mas que não ama. Pra você que acha que ama mas não ama. Pra você que acha que não ama mas na verdade ama. Pra você que se engana que ama mas na verdade não ama. Pra você que se engana que não ama mas na verdade ama!
Esse texto é pra mim…
Que já amei sem ser amado. Que já fui amado sem amar. Que já achei que amava mas não amava. Que achei que não amava mas amava. Que me enganei que amava mas na verdade não amava. Que me enganei que não amava quando na verdade estava cheio de amor!
Esse texto é pra nós…
Nós que já sofremos por amar. Nós que já sofremos por não amar. Nós que já amamos de maneira errada. Nós que nunca amamos de verdade. Nós que não sabemos nada sobre o amor!
Quando comecei a escrever esse post, tinha em mente falar sobre meus sentimentos. Sobre tudo que tenho pensado, sentido e falado
nesses últimos meses a respeito do amor. Iria escrever sobre como é ruim amar sem ser amado, como é doloroso esperar por um certo alguém, escrever sobre como é complicado quando tudo fica subentendido ou explícito além do desejado. Nesse meio de percurso eu bati de frente com uma história de amor, uma história onde escolher amar foi a única opção de uma mulher de verdade, de uma mulher que sabe sim o que é o verdadeiro amor. Uma mulher e mãe de família que a quatro anos ama incondicionalmente seu esposo que está em estado semi-vegetativo numa cama. Bati de frente também com a história de amor de uma mãe que por anos e anos enfrenta sérios problemas por causa de um filho dependente químico, mas nunca, em tempo algum, desistiu dele. Bati de frente com a história de amor de um marido, já com sua idade avançada, que cuida de sua esposa acamada pela maldita doença de Alzheimer.
Não, não quero expor histórias “tristes e complicadas”… quero falar do verdadeiro amor, mesmo sem ser doutorado no assunto (se quer formado ou graduado!). Quero falar sobre o amor… aquele que nos faz adotar um bichinho de estimação e cuidar como um filho, aquele que nos faz olhar para o Sol e simplesmente sorrir, aquele que nos tira um brilho dos olhos ao contemplar o rostinho fofo de uma criança. Aquele amor que nos faz doar sangue sabe Deus pra quem, o amor que nos faz proferir uma palavra de afeto ou emprestar um ombro amigo para uma pessoa próxima ou nem tão assim… Quero falar sobre o amor que nos faz esperar, o amor que nos faz ser um tequinho melhor a cada dia, o amor que faz nosso coração bater acelerado ou a lágrima descer dos olhos, confundindo ainda mais nossos pensamentos. O amor que não nos permite desistir.
Ah, o amor!
Aquele que nos traz paz em meio a tempestade, aquele que conforta e alegra, aquele que acrescenta ao invés de subtrair. O amor que faz seguir em frente quando tudo que queremos é retroceder. O amor que nos faz pensar quando tudo que mais queremos é não pensar em mais nada. O amor que nos deixa encabulados diante de um simples olhar ou telefonema (mesmo que seja via FaceTime). O amor que nos faz querer o melhor para a outra pessoa, mesmo que esse ‘melhor’ não seja o nosso amor.
É desse amor que estou tentando falar… esse amor que não conseguimos definir, apenas sentir. Esse amor que tantas pessoas estão banalizando por confundí-lo com paixão ou "tesão". Esse amor que tem se tornado tão superficial por culpa das pessoas que não escolhem amar!
Eu acho mesmo que o amor é uma questão de escolha. Existe paixão, existe atração, existe tesão…Mas também, e além de todas essas coisas, existe o amor! Aquele que vê as qualidades, mas também enxerga os defeitos. Aquele que vê a beleza física, mas também enxerga a beleza do caráter. Aquele que vê os momentos bons, mas enxerga e encara as dificuldades. Você pode escolher o que e a quem amar.É uma questão de prioridade, de posicionamento, de maturidade.
Encerro com o trecho mais batido dos séculos, mas que sinceramente, é o mais completo…
“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso;
o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses,
não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha…”
[1 Coríntios 13:4-8]
Pra você que ama e não é amado. Pra você que ama e é amado. Pra você que é amado mas que não ama. Pra você que acha que ama mas não ama. Pra você que acha que não ama mas na verdade ama. Pra você que se engana que ama mas na verdade não ama. Pra você que se engana que não ama mas na verdade ama!
Esse texto é pra mim…
Que já amei sem ser amado. Que já fui amado sem amar. Que já achei que amava mas não amava. Que achei que não amava mas amava. Que me enganei que amava mas na verdade não amava. Que me enganei que não amava quando na verdade estava cheio de amor!
Esse texto é pra nós…
Nós que já sofremos por amar. Nós que já sofremos por não amar. Nós que já amamos de maneira errada. Nós que nunca amamos de verdade. Nós que não sabemos nada sobre o amor!
Quando comecei a escrever esse post, tinha em mente falar sobre meus sentimentos. Sobre tudo que tenho pensado, sentido e falado
nesses últimos meses a respeito do amor. Iria escrever sobre como é ruim amar sem ser amado, como é doloroso esperar por um certo alguém, escrever sobre como é complicado quando tudo fica subentendido ou explícito além do desejado. Nesse meio de percurso eu bati de frente com uma história de amor, uma história onde escolher amar foi a única opção de uma mulher de verdade, de uma mulher que sabe sim o que é o verdadeiro amor. Uma mulher e mãe de família que a quatro anos ama incondicionalmente seu esposo que está em estado semi-vegetativo numa cama. Bati de frente também com a história de amor de uma mãe que por anos e anos enfrenta sérios problemas por causa de um filho dependente químico, mas nunca, em tempo algum, desistiu dele. Bati de frente com a história de amor de um marido, já com sua idade avançada, que cuida de sua esposa acamada pela maldita doença de Alzheimer.
Não, não quero expor histórias “tristes e complicadas”… quero falar do verdadeiro amor, mesmo sem ser doutorado no assunto (se quer formado ou graduado!). Quero falar sobre o amor… aquele que nos faz adotar um bichinho de estimação e cuidar como um filho, aquele que nos faz olhar para o Sol e simplesmente sorrir, aquele que nos tira um brilho dos olhos ao contemplar o rostinho fofo de uma criança. Aquele amor que nos faz doar sangue sabe Deus pra quem, o amor que nos faz proferir uma palavra de afeto ou emprestar um ombro amigo para uma pessoa próxima ou nem tão assim… Quero falar sobre o amor que nos faz esperar, o amor que nos faz ser um tequinho melhor a cada dia, o amor que faz nosso coração bater acelerado ou a lágrima descer dos olhos, confundindo ainda mais nossos pensamentos. O amor que não nos permite desistir.
Ah, o amor!
Aquele que nos traz paz em meio a tempestade, aquele que conforta e alegra, aquele que acrescenta ao invés de subtrair. O amor que faz seguir em frente quando tudo que queremos é retroceder. O amor que nos faz pensar quando tudo que mais queremos é não pensar em mais nada. O amor que nos deixa encabulados diante de um simples olhar ou telefonema (mesmo que seja via FaceTime). O amor que nos faz querer o melhor para a outra pessoa, mesmo que esse ‘melhor’ não seja o nosso amor.
É desse amor que estou tentando falar… esse amor que não conseguimos definir, apenas sentir. Esse amor que tantas pessoas estão banalizando por confundí-lo com paixão ou "tesão". Esse amor que tem se tornado tão superficial por culpa das pessoas que não escolhem amar!
Eu acho mesmo que o amor é uma questão de escolha. Existe paixão, existe atração, existe tesão…Mas também, e além de todas essas coisas, existe o amor! Aquele que vê as qualidades, mas também enxerga os defeitos. Aquele que vê a beleza física, mas também enxerga a beleza do caráter. Aquele que vê os momentos bons, mas enxerga e encara as dificuldades. Você pode escolher o que e a quem amar.É uma questão de prioridade, de posicionamento, de maturidade.
Encerro com o trecho mais batido dos séculos, mas que sinceramente, é o mais completo…
“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso;
o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses,
não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha…”
[1 Coríntios 13:4-8]
Comentários
Postar um comentário